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Doadores de medula óssea, por punção, costumam relatar um pouquinho de dor no local da punção, nada exagerado. No geral, para o doador, a doação será apenas um incômodo passageiro, mas para o paciente será a diferença entre a vida e a morte.
Olha, devemos entender que o processo de doação de medula óssea divide-se, basicamente, em dois momentos:
O primeiro momento é quando você se cadastra como doador voluntário de medula óssea. Neste, você informará seus dados pessoais e contatos e, também, retirará 5 ou 10 ml de sangue para os testes de compatibilidade com os pacientes que necessitam de transplante de medula óssea.
O segundo momento é o da efetiva doação. Você somente participará deste momento caso sua medula seja identificada como compatível com a medula de algum paciente e se você realmente concordar com a doação.
Acordada a doação, outros exames complementares serão realizados. Uma vez confirmada sua aptidão para o transplante, após estes exames, aí sim a doação será realizada.
Olha, a doação é um procedimento que será realizado em centro cirúrgico e exigirá internação por um período de no mínimo 24 horas. É importante destacar que apesar do procedimento ser realizado em um centro cirúrgico, não é uma cirurgia, não haverá cortes e nem pontos.
A doação poderá ser realizada por punção direta dos ossos da bacia, mediante agulha especial e seringa, ou por coleta pela veia que será realizada por uma máquina de aférese, procedimento parecido ao de doação de sangue. Por este método o doador receberá um medicamento durante 5 dias para estimular a multiplicação das células-mãe para o transplante.
Nos primeiros três dias após a doação pode haver certo desconforto localizado que poderá ser amenizado com analgésicos ou outras medidas simples. Geralmente o doador retornará às suas atividades normais após a primeira semana da doação.
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